sexta-feira, 26 de janeiro de 2018
Vírgula
Uma pequena pausa. Das tarefas, até da leitura. Pausa breve, como uma vírgula. Que permita retomar o fôlego, explicar a palavra usada logo anteriormente., exemplificar o sentimento. Uma pausa. A vida, às vezes, exige um ponto, mas ... a vírgula, com sua maior frequência traz repouso imediato, sem a pressa de se saber aonde ir. Uma pausa, para um canto, um sorriso, uma lágrima. Pronto e...ponto.
quinta-feira, 11 de janeiro de 2018
O detetive mais querido?
Recentemente, reli As aventuras de Sherlock Holmes, de Conan Doyle - coletânea admirada em minha adolescência - para entender o fascínio que o detetive ainda suscita, dadas as tantas versões cinematográficas, além de séries televisivas e motes de muitos outros livros infanto-juvenis.
Conclusão evidente: ele é sarcástico, atraente, irritantemente inteligente, esnobe e encantador. Médico, Doyle conseguiu dar aos leitores um tratamento eficaz contra a monotonia e o tédio. A curiosidade do leitor avança a cada página e não há anticlímax entre as variadas histórias. O fiel escudeiro John Watson dá o toque de humor que tempera a loucura sã do protagonista.
Diversão garantida para toda a família. Que tal incentivar as crianças à criação de um clube de leituras?
Até a próxima.
Conclusão evidente: ele é sarcástico, atraente, irritantemente inteligente, esnobe e encantador. Médico, Doyle conseguiu dar aos leitores um tratamento eficaz contra a monotonia e o tédio. A curiosidade do leitor avança a cada página e não há anticlímax entre as variadas histórias. O fiel escudeiro John Watson dá o toque de humor que tempera a loucura sã do protagonista.
Diversão garantida para toda a família. Que tal incentivar as crianças à criação de um clube de leituras?
Até a próxima.
A magia dos livros - parte 2
A livraria mágica de Paris lembrou-me da importância dos recomeços.
A teia da literatura recomeça em 2018 uma nova trama. Adicionaremos à temática do blogue resenhas de livros que possam sugerir uma aventura para cada leitor. Tal qual Mousier Perdu, uma ideia para cada tipo de leitor.
E então?
Vamos nos embrenhar nesta encantadora tessitura?
A teia da literatura recomeça em 2018 uma nova trama. Adicionaremos à temática do blogue resenhas de livros que possam sugerir uma aventura para cada leitor. Tal qual Mousier Perdu, uma ideia para cada tipo de leitor.
E então?
Vamos nos embrenhar nesta encantadora tessitura?
sexta-feira, 5 de janeiro de 2018
A magia dos livros, parte 1
A leitura de A livraria mágica de Paris, de Nina George surpreendeu pela delicadeza das palavras e de um personagem, Perdu, que encanta com a missão de indicar livros terapêuticos para os clientes.
O mote, além de original, convoca o leitor à reflexão sobre a literatura como remédio para dores, amarguras, fracassos. Perdu afirma que os livros, como bons companheiros, deixam aflorar os sentimentos e devolvem o discernimento para possíveis mudanças de atitudes. Ele olha para o cliente que adentra a Farmácia Literária à beira do Rio Sena, faz algumas perguntas e dá o diagnóstico. O sucesso com os outros, porém, não o ajuda a resolver seu drama pessoal: o abandono por parte da mulher amada.
Percorro as páginas anotando as leituras sugeridas e espero por meu diagnóstico também. Ao fim do texto ainda não cheguei, mas já ouso indicá-lo como leitura prazerosa.
O mote, além de original, convoca o leitor à reflexão sobre a literatura como remédio para dores, amarguras, fracassos. Perdu afirma que os livros, como bons companheiros, deixam aflorar os sentimentos e devolvem o discernimento para possíveis mudanças de atitudes. Ele olha para o cliente que adentra a Farmácia Literária à beira do Rio Sena, faz algumas perguntas e dá o diagnóstico. O sucesso com os outros, porém, não o ajuda a resolver seu drama pessoal: o abandono por parte da mulher amada.
Percorro as páginas anotando as leituras sugeridas e espero por meu diagnóstico também. Ao fim do texto ainda não cheguei, mas já ouso indicá-lo como leitura prazerosa.
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