"A linguagem nos dá a ver por que, afinal, vivemos juntos. A maioria de nossas funções humanas é singular: não precisamos de ninguém para respirar, andar comer ou dormir. Mas, precisamos dos outros para falar, para que nos devolvam o que dissemos. A linguagem, declarou Döblin, é um modo de amar o outros." (A cidade das palavras).
Assim, o argentino naturalizado canadense, Alberto Manguel, apresenta um motivo de encantamento para a figura do leitor. Ele é, desde o início da obra, amado pelo autor, por ser aquele que conversará com seu texto. Esta história de amor é renovada cada vez que um livro se abre.
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Qual sua personagem favorita? II
O Rouxinol... O Rouxinol e a Rosa é um adorável conto infantil do querido Oscar Wilde. O pássaro tão cantado pelos poetas personifica um ve...
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Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra , de Mia Couto, lembra uma fábula, como que contada ao redor da fogueira numa noite de inverno....
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Ah...pergunta difícil... Foram muitas risadas, calafrios, lágrimas...ao longo dos anos. Foram homens e mulheres que me acompanharam na infâ...
Penso uqe há uma certa cmplicidade nessa relação entre autor e leitor não?
ResponderExcluirCumplicidade sutil e tão necessária!
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