"Se quero viver,
devo esquecer que meu corpo é histórico, devo lançar-me na ilusão de que sou
contemporâneo dos jovens corpos presentes, e não de meu próprio corpo, passado.
Em síntese; periodicamente, devo renascer, fazer-me mais jovem do que
sou." Roland Barthes in Aula
À medida que os anos passam, entendo ainda mais esta passagem do belíssimo texto. Se não renascermos dia a dia, se não abraçarmos como novo o rotineiro, envelheceremos. Barthes teceu mais uma vez em mim o desejo de ser outro.
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Uma bela forma de conceber o inevitável ciclo da vida a que estamos sujeitos até o fim do processo evolutivo.
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