Num mundo de mediações,
Aposto cartas
Através das finas estrias do corpo.
Abro-me para as conexões inventivas da letra
Destino engendrado
Itinerário experimental
Arquitetura de confusão.
Para escritos de carne
Peço passagem para o indizível.
Repouso na incerteza
De um corpo renovado de interrogações;
Crio e re-crio
Texto polissêmico que não quer ser lido
Mas, apredido de cor.
Nietzsche me sorri.
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