sábado, 30 de novembro de 2013

30 de novembro de 1900



                             Viveu muitas vidas

                          Experimentou inúmeras mortes

                          Personificou a letra

                          Imortalizou a ficção

                         

              Oscar Wilde deixou este mundo em 30 de novembro, no limiar de um novo século, preconizando as mudanças que viriam( mudanças estas que ele esperara ansiosamente). A todos os que puderam ler seus textos ofertou linhas de beleza e ironia singulares. Seus epigramas fazem-nos sorrir; seus contos fazem-nos chorar; suas peças arrancam divertidas gargalhadas. Atemporal, não deixa ninguém indiferente ao que escreveu. Suas linhas são, assim, reescritas no imaginário de cada leitor. E era exatamente este o seu desejo, acredito. Ser um e muitos.       

                         
                          

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Pertença


  "That is the beauty of literature. You discover that your longings are universal. That you are not lonely or isolated from anyone. You belong.".       F. Scott Fitzgerald



Nos anos de leitura, aprendi muito de mim. Meus são os sonhos de muitas personagens cujo destino acompanhei; minhas foram suas lágrimas e seus sorrisos, suas decepções e suas vitórias. Cada ser humano é uma ilha. No entanto, surpreendentemente,trazemos em nós os mesmos desejos de realização. Somos muitos, somos um.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Dia Nacional de Ação de Graças

                       Agradecer é um dom. Esquecemos, com frequência, do quanto um pequeno gesto de reconhecimento pode ser uma bênção para quem recebe e para nós mesmos. Agradecer alivia o coração, alarga o sorriso e faz esquecer as tribulações, mesmo que momentaneamente.
                       Hoje agradeço a Deus por minha vida, minha família e por todos os meus amigos, que com sua amorosa presença fazem com que eu queira ser a cada dia um pessoa melhor.
                       OBRIGADA!

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Lembrando Tolstoi

    No dia 20 de novembro, lembrando a morte de Leon Tolstoi, abraçamos esta linda frase acalentadora:


          A arte é um dos meios que une os homens.


Que possamos ser arte, todos os dias....

domingo, 3 de novembro de 2013

Se...


IF you can keep your head when all about you
Are losing theirs and blaming it on you,
If you can trust yourself when all men doubt you,
But make allowance for their doubting too;
If you can wait and not be tired by waiting,
Or being lied about, don't deal in lies,
Or being hated, don't give way to hating,
And yet don't look too good, nor talk too wise:

If you can dream - and not make dreams your master;
If you can think - and not make thoughts your aim;
If you can meet with Triumph and Disaster
And treat those two impostors just the same;
If you can bear to hear the truth you've spoken
Twisted by knaves to make a trap for fools,
Or watch the things you gave your life to, broken,
And stoop and build 'em up with worn-out tools:

If you can make one heap of all your winnings
And risk it on one turn of pitch-and-toss,
And lose, and start again at your beginnings
And never breathe a word about your loss;
If you can force your heart and nerve and sinew
To serve your turn long after they are gone,
And so hold on when there is nothing in you
Except the Will which says to them: 'Hold on!'

If you can talk with crowds and keep your virtue,
Or walk with Kings - nor lose the common touch,
If neither foes nor loving friends can hurt you,
If all men count with you, but none too much;
If you can fill the unforgiving minute
With sixty seconds' worth of distance run,
Yours is the Earth and everything that's in it,
And - which is more - you'll be a Man, my son!



                                                                  Rudyard Kipling

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Conversando com Borges




                         "No deserto
             acontece a aurora.
             Alguém o sabe."




              Nossos esforços interiores na aposta pela alegria podem passar despercebidos para muitos. As batalhas, no entanto, são muitas e... silenciosas.

Qual sua personagem favorita? II

O Rouxinol... O Rouxinol e a Rosa é um adorável conto infantil do querido Oscar Wilde. O pássaro tão cantado pelos poetas personifica um ve...