quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Missing Wilde

Há cento e dezesseis anos, morria Oscar Wilde, deixando um legado que ultrapassou as páginas escritas. Um corpo que foi genuinamente corpus ficcionalizou a existência inaugurando uma nova época para a Arte.
Oscar Wilde surpreendeu com a inovação da vida como verdadeira obra artística. São ainda inúmeros os textos que buscam dar conta de episódios e detalhes que poderiam ou não ser verídicos. O esteta, por certo, sorri. Real ou ficção? Como diria o trocista: o que importa? Vivemos inúmeras vidas na imaginação; imaginamos diálogos e relacionamentos na mente
Aos amigos permitia que o chamassem Oscar.
Os anos de pesquisa sobre a inusitada obra de sua vida me dão a ousadia de hoje dizer baixinho: Saudades, Oscar!

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Fim

. Fim
Começo hoje um novo capítulo. Mas, só se pode começar se algo terminou, não? Pelo menos, se algo terminou em nós. Pois bem...Terminou em mim o medo do sucesso, do insucesso; o medo de estar só, o medo de nunca estar só; o medo de  acomodar, o medo de mudar; o medo de morrer, o medo de viver; o medo de sair, o medo de ficar...
. Fim
Sem medos. Com a fé que me move, remove, comove, pressiona e impulsiona.

Capítulo 1...

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Do que fui

Do que fui restou lição. O que não voltar a dizer, o que não se deve perder, da rapidez do tempo, de quanto avançar, de quanto recuar, do que é ser grande, do que é ser falho.
Cresci e virei menina: que pede ajuda, que volta atrás, que se rende, que abraça com força, que não desiste.
Do mundo espero pouco. Prefiro doar. Das pessoas a minha volta, não cobro, perdoo, socorro; cedo a vez sem escusa. Ganho mais do que perco. Lição de tolerância, lição ultrapassagem de mim.

Qual sua personagem favorita? II

O Rouxinol... O Rouxinol e a Rosa é um adorável conto infantil do querido Oscar Wilde. O pássaro tão cantado pelos poetas personifica um ve...