Há cento e dezesseis anos, morria Oscar Wilde, deixando um legado que ultrapassou as páginas escritas. Um corpo que foi genuinamente corpus ficcionalizou a existência inaugurando uma nova época para a Arte.
Oscar Wilde surpreendeu com a inovação da vida como verdadeira obra artística. São ainda inúmeros os textos que buscam dar conta de episódios e detalhes que poderiam ou não ser verídicos. O esteta, por certo, sorri. Real ou ficção? Como diria o trocista: o que importa? Vivemos inúmeras vidas na imaginação; imaginamos diálogos e relacionamentos na mente
Aos amigos permitia que o chamassem Oscar.
Os anos de pesquisa sobre a inusitada obra de sua vida me dão a ousadia de hoje dizer baixinho: Saudades, Oscar!
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
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