De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.
Que isso não aconteça à nossa nação.
sexta-feira, 18 de março de 2016
segunda-feira, 14 de março de 2016
Para o dia da Poesia, nosso Castro Alves
"Oh! Bendito o que semeia
Livros à mão cheia
E manda o povo pensar!
O livro, caindo n'alma
É germe – que faz a palma,
É chuva – que faz o mar!"
Ahh...se todos pensassem como você...Que maravilha viver...Verdade que muitos não veem...
Hoje, nossa humilde homenagem ao grande Castro Alves.
Livros à mão cheia
E manda o povo pensar!
O livro, caindo n'alma
É germe – que faz a palma,
É chuva – que faz o mar!"
Ahh...se todos pensassem como você...Que maravilha viver...Verdade que muitos não veem...
Hoje, nossa humilde homenagem ao grande Castro Alves.
quinta-feira, 10 de março de 2016
Meu lugar imaginário favorito
Um desafio foi apresentado a poetas e ficcionistas pelo Jornal da Letas, edição portuguesa, quando da publicação do 'Dicionário de lugares imaginários' de Alberto Manguel: escolher o seu favorito e apresentar as razões.
Tarefa difícil para leitores apaixonados. Visitei muitos lugares e minha imaginação de criança e adolescente desenvolveu-se a partir das imensas possibilidades que estas terras estranhas proporcionavam a seus visitantes. Apresar de Leônia, Nárnia, Lilliput, e tantos outros, ainda escolho o Pais das Maravilhas. Deixo-me perder por entre as Alices: altas, magras baixas, gordas, meu duplo. Alice e seus amigos até hoje me fascinam com palavras desconcertantes como 'se não sabe para onde quer ir, que importa o caminho a seguir?'. Eles me instigam, me exigem escolhas, desvelam meus lados claros e sombrios.
Tarefa difícil para leitores apaixonados. Visitei muitos lugares e minha imaginação de criança e adolescente desenvolveu-se a partir das imensas possibilidades que estas terras estranhas proporcionavam a seus visitantes. Apresar de Leônia, Nárnia, Lilliput, e tantos outros, ainda escolho o Pais das Maravilhas. Deixo-me perder por entre as Alices: altas, magras baixas, gordas, meu duplo. Alice e seus amigos até hoje me fascinam com palavras desconcertantes como 'se não sabe para onde quer ir, que importa o caminho a seguir?'. Eles me instigam, me exigem escolhas, desvelam meus lados claros e sombrios.
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