Presente no tempo
Alheia ao espaço
Avessa à solidão
A criança corre
Vai e volta
Ri-se como se fosse múltipla
Conversa com seus duplos
Cai, gargalha
Recomeça
Sente-se toda
Completa
Única em sua multiplicidade
Corre ainda vez mais
O tempo é como se não fosse
De olhos fechados,
O espaço não existe
É só ela
Plural e singular
sábado, 13 de outubro de 2012
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"O que ocorre, de fato, é que, quando me olho no espelho, em meus olhos olham olhos alheios; quando me olho no espelho não vejo o mundo...
Lindo poema! É na infância que se vive a verdadeira liberdade.
ResponderExcluirboa noite!
Beth