Silencio a mente. À minha volta, ruídos se sobrepõem - vozes, buzinas, toques de telefone. Fecho os olhos e...nada. No nada, dou vez ao ser. E assim, nesta pausa, me coloco a caminho outra vez. Alguém me chama, mas estou a caminho agora. Não posso mais parar o processo tão querido e necessitado. Só me conheço nestes instantes de repouso. Permitindo-me apenas ser - sem cobranças próprias ou dos outros, sem expectativas. O tempo está suspenso, o espaço sou eu.
Abro os olhos...avante.
segunda-feira, 11 de maio de 2015
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