Os duzentos e quatro anos, hoje, de Orgulho e preconceito, de Jane Austen chamam à uma constante indagação: o que faz com que um texto se torne um clássico? A identificação com as personagens mesmo nas diferentes gerações; a linguagem que atinge os corações de épocas diversas; os temas que parecem eternos às almas?
Há pouco vi uma notícia que não me surpreendeu: as pessoas estão recorrendo aos clássicos da literatura como terapia, relaxamento da mente. Já disse uma amigo há algum tempo: com literatura, consultórios de psicologia estariam mais vazios. É clássico. Ler torna-nos a todos mais tolerantes, mais abertos, mais destemidos. Clássico. Claro!
sábado, 28 de janeiro de 2017
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Qual sua personagem favorita? II
O Rouxinol... O Rouxinol e a Rosa é um adorável conto infantil do querido Oscar Wilde. O pássaro tão cantado pelos poetas personifica um ve...
-
'Muitas vezes perdemos a possibilidade de felicidade de tanto nos prepararmos para recebê-la. Por que então não agarrá-la toda de uma ve...
-
O tempo é outro. Os relógios marcam as horas de uma rotina que machuca por ser exigente. Suspensos nos pêndulos, equilibramo-nos na novidad...
-
Caminho pelas ruas de minha cidade e percebo tantas histórias sendo contadas a cada passo . Histórias a que nunca terei acesso, mas que poss...
Nenhum comentário:
Postar um comentário