domingo, 20 de maio de 2012
Conversa comigo
A memória finge falhar. Cenas parecem ir e vir.O desassossego está em saber que
está tudo aí. Nas estrias e curvas do corpo: a infância, a juventude e a maturidade. Como um
registro do qual não se pode fugir. Coladas ao olhar interior as idas e vindas da existência
recompensam o corpo cansado com uma centelha de sabedoria.A esperança reafirma a vida.
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"O que ocorre, de fato, é que, quando me olho no espelho, em meus olhos olham olhos alheios; quando me olho no espelho não vejo o mundo...
Prof. Stella,
ResponderExcluirEntendo neste poema uma breve descrição do ciclo natural da vida pelo qual todo ser humano experimenta ao longo de sua existência.
Estou certa?
Abraços
Elisabeth A Pinto