Do meu 'Guardador de existências':
Cavalgava no inverso
Páginas da juventude
Claras, reveladoras, aventureiras
Escapando pela ficção
Páginas cravadas na terra visitada
Quixote,
Cavaleiro brilhante
Dulcineia, à espera
Por trás de tantos moinhos
A chance de acertar
De marcar pegadas
De se imaginar único
Insubstituível
Cavaleiro andante
Encarando provas e desafios
Sonhando alto
Descolando a existência deste mundo
Abraçando a fantasia louca
De uma vida
A serviço da beleza
domingo, 20 de maio de 2012
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"O que ocorre, de fato, é que, quando me olho no espelho, em meus olhos olham olhos alheios; quando me olho no espelho não vejo o mundo...
Dra. Stella.
ResponderExcluirAdorei o poema. Revela com destreza as características deste intrépido cavaleiro que, enveredando por caminhos obscuros, e, com grande obstinação, consegue viver uma realidade para ele verdadeira e inestimável.
Uma pergunta: qual o nome do poema?
Abraços,
Elisabeth de Abreu Pinto
Que bom você ter gostado. É o poema de número 17 da coletânea que chamei 'O GUARDADOR DE EXISTÊNCIAS'.
ExcluirGrande abraço.