De tudo bonito que posso escolher, espero o que sobra. Pego com o cuidado de quem aquilo escolheu. Meu critério passa a ser outro. Já tenho o objeto e os meus sentidos todos e, não somente o olhar, passam a trabalhar nele e com ele. É o que tenho. O que posso fazer dele?
Diariamente, enfrentamos situações a que somos expostos sem termos tido qualquer oportunidade de escolha. O bom que retiro disso é o bem que multiplicarei com a escolha do que não escolhi.
terça-feira, 12 de setembro de 2017
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