sábado, 10 de novembro de 2012
Conversa comigo especial: Horas non numero nisi serenos
Folheando o interessantíssimo Dicionário de máximas e expressões em Latim, de Christa Pöppelmann, a atenção, ávida de aprendizado, recai nesta máxima que constitui um lema de vida. O grande desafio do homem moderno (ou pós-moderno?) diante dos inúmeros obstáculos cotidianos. A angústia da indiferença, da insegurança, das incompreensões, ameaça corroer os corpos cansados. O olhar apressado deixa passar o colorido e abraça sem querer o cinzento. Esforço-me (e forço-me) a contar cada segundo feliz vivido ao lado dos que amo, fazendo o que gosto e exercitando desprendimento. O mundo tem uma beleza peculiar quase sempre velada, escondida, que veste e reveste as coisas. Nosso destino é a descoberta diária.
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"O que ocorre, de fato, é que, quando me olho no espelho, em meus olhos olham olhos alheios; quando me olho no espelho não vejo o mundo...
Seus textos sempre nos fazem refletir acerca de como o mundo de hoje parece nos distanciar da serenidade e beleza das coisas simples. Deveríamos estar mais atentos a tudo que nos rodeia, tal qual um sinal de trânsito que indica: Pare , olhe e siga .
ResponderExcluirBoa noite
Beth
É isso, Beth. Precisamos estar atentos para que não caiamos nas armadilhas de um dia a dia cinzento. A existência de cada um é de belea incalculável e colorido perene. Você faz grande diferença neste blog por sua constante participação. Obrigada.Bjs.
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