"A dor que a arte produz em nós nos purifica e nos inicia" O crítico como artista - 2a parte
As lágrimas que surgem sorrateiras ou o sorriso que desponta matreiro constituem re-ações. A arte toma ação e toca, bate, corta,convidando a uma obrigatória resposta. Quantas vezes a leitura de uma frase apenas nos exorta sobremaneira a ponto de sentirmo-nos obrigados a fechar o livro e meditar.
"Vivemos porque nos exprimimos" O crítico como artista- 2a parte
Se uma certa timidez de espírito ou o frenético ritmo cotidiano sacrifica em nós a expressão, a obra artística vem célere em nosso socorro, levando-nos a encruzilhadas, fronteiras, limites, afastando-nos do lugar comum, resgatando nossa veia curiosa e aventureira.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Qual sua personagem favorita? II
O Rouxinol... O Rouxinol e a Rosa é um adorável conto infantil do querido Oscar Wilde. O pássaro tão cantado pelos poetas personifica um ve...
-
Caminho pelas ruas de minha cidade e percebo tantas histórias sendo contadas a cada passo . Histórias a que nunca terei acesso, mas que poss...
-
Não sei quantas almas tenho Não sei quantas almas tenho. Cada momento mudei. Continuamente me estranho. Nunca me vi nem achei. De tant...
-
? Não! Desertara, de fato! ...
É verdade, a leitura nos faz meditar realmente.
ResponderExcluirAs vezes nos atemos a uma pequena frase ou até mesmo a uma única palavra que fica em nossa mente.
bjs
Uma frase ou até uma palavra podem produzir muito em nosso interior. Obrigada pela presença amiga de sempre.
ResponderExcluirGuilherme de Almeida escreveu um livro ("O Festim", publicado em 1952 na coletânea "Toda a Poesia" - Livraria Martins Editora) inspirado em uma frase de Wilde em "De Profundis": "I threw the pearl of my soul into a cup of wine"...
ResponderExcluirAdorei o comentário, Cesar. Não conhecia o livro de Guilherme de Almeida. Um abraço.
Excluir