terça-feira, 31 de julho de 2012
Food for thought VIII
"A poesia, pela ruptura que produz, pela tensão insustentável que cria, só pode desejar a ruína da linguagem,mas esta ruina é a única chance que ela tem de se realizar, de se tornar completa, às claras, sob os dois aspectos, sentido e forma, sem os quais é apenas longínquo esforço em direção a si mesma." (Maurice Blanchot em A parte do fogo).
O paradoxo que a poesia traz - a ruptura que constrói; a ruína que busca erigir; o impacto que acalma.
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Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra , de Mia Couto, lembra uma fábula, como que contada ao redor da fogueira numa noite de inverno....
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Ah...pergunta difícil... Foram muitas risadas, calafrios, lágrimas...ao longo dos anos. Foram homens e mulheres que me acompanharam na infâ...
... a dor que apraz; a simplicidade que emociona; a finalização que incita;
ResponderExcluirBjs
Elisabeth Pinto
Lindo, Beth!!!!! Bjs.
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